terça-feira, 19 de março de 2013

John Lucke


John Lucke         



                                                   

John Nascido no dia 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de wrington, John Lucke foi considerado um importante filósofo importante Inglês, foi considerado também um dos lideres da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo, Lucke estudou Filosofia, medicina e ciência naturais na universidade de Oxford, umas das mais conceituadas instituições de ensino superior de seu país, foi professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica, Locke possuía uma vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual.
            No ano de 1683, após a revolução na Inglaterra Lucke, foi morar na Holanda, e retornando para Inglaterra somente em 1688, após o restabelecimento do protestantismo, Lucke foi nomeado ministro do comércio ocupando esse cargo de 1696 – 1700, onde precisou sair por motivo de doença.
            Lucke faleceu no dia 28 de outubro de 1704, no condado de Essex (Inglaterra). Nunca casou ou teve filhos.
           Lucke acreditava que a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e ñ por deduções e especulações, ou seja, que experiências cientificas devem ser realizadas e baseadas de acordo com a observação do mundo, o empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé.
            Afirmava também que a mente de uma pessoa era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. E que as experiências que está pessoas fosse passando pela vida é que iriam formando seus conhecimentos e personalidades, defendia a tese de que todos os seres humanos nasciam bons, iguais e independentes. Desta forma era a sociedade responsável pelo indivíduo.
            Locke reconhecia dois tipos distintos de experiência, um derivado da sensação e o outro da reflexão. As idéias que advêm da sensação, da estimulação sensorial direta causada por objetos físicos no ambiente, são impressões sensoriais simples. Além da operação dessas sensações na mente, esta também age sobre essas sensações, refletindo acerca delas e assim, gerando idéias. A função mental ou cognitiva de reflexão como fonte de idéias depende, no entanto, da experiência sensorial, visto que as idéias produzidas pela reflexão da mente se baseiam nas idéias já experimentadas por intermédio dos sentidos.   

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