terça-feira, 19 de março de 2013

Aristóteles



         
                                    

                                                          Aristóteles   
 Aristóteles foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, seus escritos abrange vários assuntos como a física, a metafísica, música, lógica entre outros.
Aristóteles argumentava que é a razão q controla nossos atos mais que a relação sujeito – objeto era direta. “O mundo é dividido em orgânico e inorgânico, sendo o orgânico o que encerrava a capacidade de transformação, assim ele concordava com Platão que punha a essência do homem na alma, daí surge à famosa afirmação: O homem é um ser racional”.
Aristóteles acreditava que a psicologia era é a teoria da alma e baseia-se nos conceitos de alma e intelecto. A alma é a forma primordial de um corpo que possui vida em potência, sendo a essência do corpo. O intelecto, por sua vez, não se restringe a uma relação específica com o corpo; sua atividade vai além dele.
 Pra ele o organismo, uma vez desenvolvido, recebe a forma que lhe possibilitará perfeição maior, fazendo passar suas potências a ato. Essa forma é alma. Ela faz com que vegetem, cresçam e se reproduzam os animais e plantas e também faz com que os animais sintam.
No homem, a alma, além de suas características vegetativas e sensitivas, há também a característica da inteligência, que é capaz de apreender as essências de modo independente da condição orgânica.
Ele acreditava que a mulher era um ser incompleto, um meio homem. Seria passiva, ao passo que o homem seria ativo.

Hermann Von Helmholtz

 
                   


                                                              Hermann Von Helmholtz        




Helmholtz foi um pesquisador no campo da física e da fisiologia, foi um dos maiores cientista do século XIX, a psicologia estava em terceiro lugar entre as áreas de sua contribuição, contudo seu trabalho foi decisivo para a fundação da nova psicologia.
Nascido em Postdam, Alemanha Helmholtz foi educado em casa devido a sua saúde delicada. Aos dezessete anos ele ingressou num instituto médico de Berlim em que não se cobrava a quem se dispusesse a ser cirurgião do exercito depois da graduação. Ele serviu por longos 7 anos no qual prosseguiu com seus estudos de matemática e física. Publicou artigos e apresentou uma tese sobre a indestrutibilidade da energia da energia, formulando então a lei da conservação da energia. Quando ele deixou o exercito aceitou o cargo de professor – associado de filosofia da Universidade de Konigsberg.
No curso de seu trabalho Helmholtz inventou o oftalmoscópio, um aparelho para examinar a retina do olho, anos mais tarde contribuiu indiretamente na invenção da telegrafia sem fio e sem rádio. Quando estava retornando de uma viagem aos Estados Unidos á uma visita a uma exposição, sofreu uma grave queda no navio, menos de um depois ele sofreu um derrame que o deixou semiconsciente e delirante.
Nas pesquisas de Helmholtz teve interesse para a psicologia assunto sobre a velocidade do impulso nervoso, ele forneceu a primeira medida empírico da velocidade de condução ao estimular o nervo motor e o músculo correspondente da perna de uma rã, ele pode registrar o intervalo da estimulação e suas respostas, lhe dando o tempo requerido para a condução, a modesta velocidade de vinte e sete centímetros por segundo.
 Mas tarde seu trabalho teve implicações psicológicas e foram reconhecidas por outros, possuindo uma proveitosa linha de investigação na nova psicologia. Suas pesquisas foi uma das primeiras indicações de que se era possível fazer experimentos com um processo psicofisiológico e medi – lo.   Seu trabalho sobre a visão também teve influência sobre a psicologia. Helmholtz não era psicólogo, e nem tinha a psicologia como seu principal interesse mas contribuiu com um amplo e importante acervo de conhecimento para a psicologia sensorial. 

  

John Lucke


John Lucke         



                                                   

John Nascido no dia 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de wrington, John Lucke foi considerado um importante filósofo importante Inglês, foi considerado também um dos lideres da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo, Lucke estudou Filosofia, medicina e ciência naturais na universidade de Oxford, umas das mais conceituadas instituições de ensino superior de seu país, foi professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica, Locke possuía uma vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual.
            No ano de 1683, após a revolução na Inglaterra Lucke, foi morar na Holanda, e retornando para Inglaterra somente em 1688, após o restabelecimento do protestantismo, Lucke foi nomeado ministro do comércio ocupando esse cargo de 1696 – 1700, onde precisou sair por motivo de doença.
            Lucke faleceu no dia 28 de outubro de 1704, no condado de Essex (Inglaterra). Nunca casou ou teve filhos.
           Lucke acreditava que a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e ñ por deduções e especulações, ou seja, que experiências cientificas devem ser realizadas e baseadas de acordo com a observação do mundo, o empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé.
            Afirmava também que a mente de uma pessoa era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. E que as experiências que está pessoas fosse passando pela vida é que iriam formando seus conhecimentos e personalidades, defendia a tese de que todos os seres humanos nasciam bons, iguais e independentes. Desta forma era a sociedade responsável pelo indivíduo.
            Locke reconhecia dois tipos distintos de experiência, um derivado da sensação e o outro da reflexão. As idéias que advêm da sensação, da estimulação sensorial direta causada por objetos físicos no ambiente, são impressões sensoriais simples. Além da operação dessas sensações na mente, esta também age sobre essas sensações, refletindo acerca delas e assim, gerando idéias. A função mental ou cognitiva de reflexão como fonte de idéias depende, no entanto, da experiência sensorial, visto que as idéias produzidas pela reflexão da mente se baseiam nas idéias já experimentadas por intermédio dos sentidos.